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domingo, 25 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal - 1949


Primeira página:


Mensagem:

Detalhe:

De 1949 a 2011... Os anos passam, mas a mensagem é igual em sua essência!

Feliz Natal!
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Olha só o Papai Noel!


O verdadeiro papai Noel é mesmo o São Nicolau, o santo padroeiro da Rússia, que segundo estudiosos do assunto, teve sua origem neste país, onde, o bom velhinho de barbas brancas chegava montado num cavalo branco, com o livro de notas das crianças e, trazendo presentes.

Olha só!!! o diploma que ganhei do "Terra dos Duendes", onde eu participei de um SAL DE NATAL.


O SAL foi feito em três passos:
Primeiro Passo ficou assim:


Segundo Passo, assim:


Terceiro Passo:
Olha só como ficou o meu Papai Noel!

ESTE É O CARTÃO DE NATAL QUE QUERO OFERECER PRA VOCÊS,
COM OS MELHORES VOTOS DE
BOAS FESTAS...

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Uma história linda do Papai Noel no cavalo branco pode-se ler aqui: http://www.jardimdasamoras.com.br/historia_nicolau.htm

Vejam também os trabalhos das outras participantes do SAL DE NATAL aqui:
http://terradeduendes.blogspot.com/
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OBRIGADA DUENDES!!!
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sábado, 17 de dezembro de 2011

Que ninguém diga...

... que eu exagerei(rssss) na postagem anterior, sobre os nomes de ruas.


Aqui uma foto de uma das ruas mencionadas,"Rua João Bebe Água", tirada em 1990, na cidade de São Cristóvão, em Sergipe, Nordeste Brasileiro.



E esta, a foto completa da foto da postagem que foi apresentada em detalhe (a vaca passeando).


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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Se essa rua fosse minha...


Passeando pelo “Cadeirinha de Arruar”, me encontrei no meio da “Rua da Cachorra Magra”, nome antigo da rua em que Lúcia mora.
Em resposta aos comentários curiosos pela origem de tal nome, ela diz o seguinte: “Conta a lenda que a tal rua foi batizada por carteiros, que odeiam cachorros, referindo-se a uma cachorra da raça Whippet (galgo) de uns ingleses, que por ali moravam”

O povo cria, o povo faz a história, o povo sabe das coisas.
“A voz do povo é a voz de Deus."

Logo lembrei das histórias que minha mãe contava. Entre muitas outras, nos hipnotizava com suas memórias, as lembranças dos lugares que passara em sua infância e juventude. Ruas com seus nomes cheios de significados, de poesia e a simplicidade do povo.

(Peço licença à Lúcia por esta postagem).

Então vamos às ruas:

Rua do Vai Deitado era a rua que ia dar no cemitério, por onde passavam os cortejos fúnebres.
Rua das Almas era a rua que passava atrás do cemitério, onde as almas penadas passeavam nas altas horas da noite.
Rua do Vai Quem Quer era uma rua sem saída, não servia de passagem para outra rua, portanto só ia lá quem queria.
Rua do Quadro era a rua onde ficava a praça.
Rua da Capela, óbvio, onde ficava a capela do lugar.
Rua da Linha era a rua onde passava os trilhos do trem...
Rua da Poeira: essa nem precisa explicar.
Rua João Bebe Água: segundo a lenda, havia um bêbado, conhecido do lugar, que vivia com a garrafa na mão e sempre que passava alguém lhe perguntava: João, o que bebes? Ao que ele respondia: Bebo Água.

Havia também as ruas com nomes de árvores, de frutas, cada qual com a sua: das mangueiras, das jabuticabeiras, dos oitis... um pomar inteiro.
E ainda segundo a sua geografia: Rua da ladeira, das pedras, da beira do rio, rua do cais, etc.

A maioria dessas ruas trocou de nome para render homenagens a benfeitores, escritores ou vultos da história, mas algumas ainda resistem no tempo e no espaço guardando seu nome original, mostrando sua verdadeira alma...

Você conhece alguma rua assim?
Deixe um comentário.

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dezoito dias


Dezoito dias sem postar.
Quando olhei a data da minha última postagem, fiquei pensando como o tempo está passando tão depressa... e a gente nem se dá conta do quanto se ausentou.
Mas eu tenho uma justificativa: ando um pouco ocupada com as minhas bonecas... fazendo bonecas (rsss). Quando comecei, em abril, não pensei que teria encomendas para o Natal, e é por isso que estou sem tempo para os meus blogs e dos amigos.

Ainda faltam algumas, e logo logo volto às outras atividades, de postagens e visitas aos blogs amigos, velhos e novos.

E falando em Natal, querem uma idéia de presente? Pois então visitem o blog Studio Brigit, a Cris faz trabalhos lindos de papelaria e as encomendas chegam em embalagens lindas que dá até pena de abrir (rsss). É tudo feito com muito capricho.


Olha só este envelope, ou melhor um livro... ou caderno, suas páginas são envelopes, onde se pode guardar um monte de coisas que a imaginação sugerir.


Vale a pena conferir AQUI ou AQUI.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lenda da Noite


LENDA DA NOITE

No começo do mundo só existia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio, o reino da Cobra Grande.
A Cobra Grande guardava a noite para que ninguém a despertasse.

A filha da Cobra Grande casou-se com um belo jovem, mas nunca se deitava com ele, pois sempre era dia e nunca era noite.
Um dia ela disse ao marido:
- Meu esposo, tenho muita vontade de ver a noite.
- Minha mulher, só existe o dia, respondeu-lhe o marido.
- A noite existe, sim! Meu pai guarda-a no fundo das águas. Mande seus criados buscá-la, suplicou a moça.
Os criados partiram ligeiros em busca da noite. E transmitiram ao pai o pedido da filha. A Cobra Grande então entregou-lhe um coco de tucumã, avisando-os:
- Muito cuidado com este coco! Se ele for aberto, tudo escurecerá e todas as coisas se perderão.
Durante a viagem, os criados ouviram, dentro do coco, um barulhinho assim: xê-xê-xê, tem-tem-tem...
Curiosos, os criados abriram o coco e tudo escureceu.
A moça disse então ao marido:
- Meu esposo, os criados soltaram a noite. Agora tudo ficará escuro e todas as coisas se perderão.
O marido espantado, perguntou-lhe: - Que faremos? Precisamos salvar o dia!
A filha da Cobra Grande, então, arrancou um fio de seus cabelos e disse: - Com este fio, vou separar o dia da noite. Feche os olhos, meu esposo... agora pode abri-los e repare. A madrugada já vem chegando. Os pássaros cantam anunciando o sol.
Mas quando os criados voltaram, a filha da Cobra Grande os transformou em macacos, por sua infidelidade.
Assim nasceu a noite. Assim surgiram os macacos.


Lenda dos Índios da Amazônia do Brasil


Existem muitas maneiras de contar esta lenda, mas esta eu encontrei num livro, bem antiguinho, de 1965 – BRASIL, MINHA PÁTRIA de Theobaldo Miranda Santos ... e achei oportuno postar.

domingo, 20 de novembro de 2011

Aviso aos navegantes


Este aviso é para os navegantes que seguem o meu blog "Bonecas da Mari".
Eu explico:
Fiz um perfil independente para o blog das bonecas, ou seja, ele não mais aparecerá neste meu perfil.
Para quem já é seguidor nada se modifica, pois é só entrar pelo link.
Apenas para aqueles que entravam pelo perfil deste "Guardados e Achados" e os outros é que fica diferente. Continua valendo o link na lateral, onde eu listo todos os meus outros blogs. Segue o mesmo sistema do "Quintana é para sempre".
Espero que não deixem de visitá-lo... as Bonecas da Mari agradecem.

Bjs.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Coisas e coisinhas

Uma sacola de girassol.

O galo, a galinha, o pintinho e o pão doce.

Uma boneca charmosa.

E um gato no portão...

Rssss....
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domingo, 6 de novembro de 2011

Porque hoje é domingo



"A felicidade é daqueles que sabem sonhar e descobrir um céu azul... encher as mãos de pétalas de sol e de luar."
Ninguém pode calar um coração que conheceu a sintonia do amor."


Graça Pereira
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Não resisti e trouxe este pedacinho de felicidade lá do Zambeziana
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

No caldeirão das histórias


Como todo mundo sabe, hoje se comemora o Dia das Bruxas.
Estava pensando numa postagem sobre o assunto para deixar aqui, e acabei me lembrando das histórias que ouvi quando criança.

Minha mãe sempre tinha uma pra contar, as de fadas eram as minhas preferidas. Eu e minhas irmãs ficávamos escutando aquelas histórias tão cheias de fantasias, recheadas muitas vezes por fatos de nosso cotidiano, sem que nos apercebêssemos disso. E assim ela nos educava sempre mostrando o lado da bondade, da delicadeza, da satisfação do dever cumprido.

Apesar de possuírem uma varinha mágica, as fadas tinham que seguir uma regra: elas não podiam utilizar a varinha e nem seus poderes em seu próprio benefício. Se o fizessem, o encanto se acabava e elas se transformariam em simples mortais.
Algumas acabavam transgredindo a lei e enfurecidas por perderem os poderes se transformando em simples mortais, acabavam virando bruxas, trocando a varinha por vassouras, cabelos desalinhados e caldeirões com poções mágicas cujas receitas ainda podiam se lembrar.

Tinha uma história que eu gostava muito:
Eram três fadas que moravam numa casa na floresta. Elas eram muito ocupadas, passavam quase todo o dia fora para atender aos pedidos das pessoas e nunca tinham tempo pra elas e seus afazeres.
Sua casa estava sempre desarrumada, com muita louça pra lavar, roupa pra passar, chão pra varrer, comida por fazer, etc.
Um dia, uma moça muito alegre, filha de lenhadores, andava pela floresta à procura de alimentos pra levar pra casa.

Nesta caminhada acabou por encontrar a casa das fadas no meio da floresta. Chamou por alguém, mas ninguém atendeu, tornou a chamar e nada, então resolveu entrar... Ficou assustada ao ver tamanha bagunça em tão pequeno espaço.
Pensou: “não sei quem mora aqui, mas por certo devem ser pessoas muito ocupadas, pois não tem tempo nem de arrumar suas coisas. Vou fazer-lhes uma surpresa.” E começou a varrer, a lavar e passar. A casa ficou limpa, arrumada e toda cheirosa. Ouvindo as vozes que se aproximavam, ela fugiu para não ser vista.

As fadas quando viram tanta transformação ficaram muito contentes e agradecidas, pois estavam quase usando suas varinhas para a arrumação da casa, com o risco de se transformarem em bruxas..
Olharam umas pras outras e cada uma foi dizendo:

“Falemos manas, falemos!
Quem tanto bem nos fez,
Carpins de ouro nasçam em seus pés.”

“Falemos manas, falemos!
Quem tanto bem nos fez,
Uma estrela de ouro nasça na testa.”

Falemos manas, falemos!
Quem tanto bem nos fez,
Bolas de ouro saiam de sua boca quando falar.”

E assim a moça, com tanto ouro, pode ajudar seus pais e nunca mais faltou alimento em sua casa. Casou e teve filhos.
Sua estrela brilhou tanto que ela acabou sendo uma Rainha, a mais querida de todos os tempos.


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Bem... vou parar por aqui, pois estas histórias não têm fim. Talvez eu volte a falar mais sobre este assunto pois, apenas uma linha muito sutil é que separa a fada da bruxa.

Espero que tenham gostado.
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sábado, 22 de outubro de 2011

Cheiro e sol


Café cheiroso e raios de sol dentro de casa logo de manhã despertam o prazer de viver.


Foto da internet - Chalé da Montanha.
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Mais de AROMAS AQUI

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Arruando em Petrópolis



Na sua Cadeirinha de Arruar, a nossa querida amiga Lúcia Bezerra de Paiva vem nos encantando com lindas canções em “Papai Cantava”. Acabamos por descobrir, nesta última postagem - A NATUREZA! - que a canção faz parte do poema - Leonor: Poema Brazileiro em Oito Cantos - escrito em 1866 por J.A. D’Almeida Cunha.

E por conta disto, eu me encantei ao ler o Poema e, em especial quando ele fala sobre a cidade de Petrópolis, aqui no Rio de Janeiro. Quem conhece a cidade vai concordar com as palavras do autor, onde ele revela uma Petrópolis antiga de uma Grande Magia. Cidade serrana que nos encanta até os dias de hoje...

Mantive a grafia original para que não se perdesse sua pureza e autenticidade:

Petrópolis
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Petropolis é a filha da Allemanha
nascida aqui nos climas tropicaes;
princesa vaporosa, que se banha
das agoas transparentes 'nos christaes,
flor, que nasceo 'num cimo de montanha,
beijada por zephiros festivaes.

Camponesa de faces rosi-melias,
d'olhos azues, e de gentis maneiras;
correndo entre boninas e bromélias,
sentada à grata sombra das mangueiras,
c'roada d'açucenas e camelias,
ouvindo o chocalhar das cachoeiras.

Berço de flores onde o viajante,
cansado do ruido das cidades,
vae haurir um perfume embriagante,
lenitivar saudades!

Linda, que fazes tu que te reclinas
de enorme cordilheira á extremidade?
aspiras os perfumes das boninas?
contemplas do Senhor a immensidade?
quem veio, dize, em horas vespertinas
dar-te seiva e calor, gentil cidade?

Tudo em ti é formoso! a naturesa
derramou graças mil 'na tua fronte!
como é formosa a tua camponesa
trazendo agoa da fonte!

A vista encanta-se 'na suavissima
contemplação de flores variegadas,
de estatuas fabuladas postas em mil posturas;
o olfacto se embriaga
'nas magicas doçuras
dos perfumes, que ali
destilla tanta flor;
o ouvido — ao amenissimo
trinado do cantor
nascido 'na floresta,
a alma em prazer alaga;
e o ente une-se à festa
ledo, fora de si,
co'a alma cheia de amor!
Ah! tudo é bello aqui! repuchos, tanques, flores, busios, canteiros, conchas, perfumes inebriantes, cyprestes, morangueiros, murmurios seductores, zephiros inconstantes!

Tudo revela gosto!
Labyrinthos, estradas,
umas quebradas,
tronchas,
outras em linha recta;
caminhos de pé posto,
muros de pitangueiras...

ahi
qualquer poeta
commetteria asneiras!...
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J. A. d`Almeida Cunha – Leonor - Poema brasileiro em oito cantos - 1866



Obs. Para quem não sabe ou não lembra, esses pontilhados significa que tem muita coisa escrita ( destacando apenas uma parte do poema).


A foto eu peguei AQUI.
Palacete Imperial de Petrópolis - Litografia do holandês P. Bertichem.
Palácio construído entre 1845 e 1857 para residência de verão da família imperial. A partir de 1940, o palácio foi transformado no Museu Imperial.


Para entender melhor leia os comentários de Quasímodo e os meus (Estela), entre por AQUI.
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

De Clarice para Gigi


Com relação à postagem anterior, me lembrei de dois livros que eu adoro e que também me servem como fonte de inspiração.
São crônicas que Clarice Lispector escreveu ainda no começo de sua carreira em jornais da época (1940 a 1960), onde ela aborda temas variados, como moda, beleza, cozinha, comportamento, e coisas triviais voltadas para o universo feminino.



É uma viagem deliciosa ao passado que nos mostra que apesar de todos os avanços da modernidade: "mulher é sempre a mesma" não importa a época.



Eu os recomendo a todas que gostam do tema, mas em especial à Gigi, que está sempre em busca dessas "novidades".

Gigi, estes você não pode deixar de ler!

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domingo, 2 de outubro de 2011

Outros tempos




Isto, em 1950... e hoje, como será?

Clique duas vezes na imagens para ver melhor.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Amendoeira em flor


Os gregos antigos contavam uma lenda da bela princesa Fílis, que se apaixonou por um soldado chamado Demofonte. Ela foi deixada à espera no altar no dia do casamento pelo pretendente, e aguardou-o durante anos com a esperança de o amado regressar das guerras, mas acabou por se enforcar numa amendoeira. Por compaixão, os deuses transformaram Fílis no próprio galho do qual se enforcara. Quando o arrependido Demofonte retornou, encontrou Fílis na forma de uma árvore desfolhada e sem flores. Abraçou-a e a árvore de repente se cobriu de flores, demonstrando que o amor e a fé não podem ser vencidos pela morte. Até hoje, na terra da Grécia, a amendoeira é um símbolo de esperança.


Phyllis and Demophoön, 1870 - Edward Coley Burne-Jones
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sorvete e Primavera


E não é que escolheram o dia que começa a Primavera pra ser o dia do Sorvete!!!
Não poderia haver combinação mais perfeita que esta... Primavera e Sorvetes.

Sorvete tem a cara da Primavera: parecem flores, são coloridos, cheios de sabor além de dar água na boca só de olhar.


Apesar de ser mais popular no verão, é na primavera que se saboreia melhor um sorvete:
- No verão ele derrete logo, escorrendo pela casquinha e lambuzando a nossa mão. Nas taças ou nos copinhos, quando vai chegando na metade ele já ficou líquido.
- Na primavera, podemos sorvê-lo mais devagar, sentindo mais o seu frescor e sabor. Ele chega cremoso até o fim.

Para completar essa união, por que não combinar sorvete com flores?
Fica aqui a sugestão e uma receita com flores.

Sorvete com flores de goiaba

1 xícara de chá de flores de goiaba
200ml de água
30g de açúcar
400g de sorvete de creme

Levar ao fogo, em uma panela de barro, a água com o açúcar e deixar ferver até engrossar um pouco. Juntar as flores, mexer e retirar do fogo. Deixar esfriar. Na hora de servir, cobrir o sorvete com a calda de flores.


Podemos utilizar outras flores, da nossa preferência: flor de laranjeira, de limão, de maçã , amor-perfeito, jasmim, margaridinha, alfazema, rosa, violeta, madressilva, de tomilho, de alecrim, etc.

Importante lembrar que as flores, para esta finalidade, devem ser obtidas em lojas especializadas em flores comestíveis, que não utilizam qualquer tipo de agrotóxico ou tratamento químico no seu cultivo.


As das floriculturas comuns adubadas com agentes químicos não fazem bem ao nosso organismo, podendo causar sérios problemas para a saúde.

É preciso também muito cuidado na escolha, pois existem flores que apresentam princípios tóxicos e não devem ser usadas na alimentação de forma alguma. Exemplos disso são as violetas africanas, os crisântemos, o copo-de-leite, o lírio, entre outras.
Nas lojas especializadas já obteremos essas informações.




Receita do livro "Entre o jardim e a horta" de Gil Felippe

Fotos da Internet

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Gatos de chapéu

Nas minhas andanças por este universo virtual, acabei de ver esta notícia real no blog: Page not Found e não podia deixar passar...

Olha só que coisa mais linda, Gatos de chapéus!


A designer Amelie, de Atlanta (EUA), criou uma linha de chapéus para gatos usarem em todas as ocasiões de suas vidas sociais. Cada peça está sendo vendida a cerca de 54 reais.

"Mas não force o seu gato a usar se ele realmente não quer", adverte Amelie.

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domingo, 18 de setembro de 2011

Idéias para a primavera


Um almoço no começo da primavera deve ser um acontecimento luminoso, cheio de idéias novas para os dias quentes e ensolarados que se aproximam.
Comer no jardim ou na varanda já é uma novidade gostosa, e se pusermos na mesa uma toalha branca com pratos também brancos teremos a moldura perfeita para os “quitutes” bem coloridos. Ou toalhas floridas e muitas, muitas flores espalhadas por todos os cômodos da casa.
As possibilidades são infinitas...



Com a chegada da primavera tudo renasce. Os sentimentos adormecidos no inverno afloram espontaneamente. Plantas e animais trazem de volta o mito ancestral da ressurreição e aterra se prepara para um novo ciclo de vida.


Nossa festa interior também deve recomeçar. Recomeçar é vida, alegria, exaltação! O recomeço é mágico, alegra e rejuvenesce. Dentro de casa lavam-se e guardam-se os cobertores e os casacos pesados, baixam-se das prateleiras as roupas mais leves. Há um ritmo diferente no ar que nos deixa mais alertas, mais alegres. Na cozinha o cheirinho gostoso de condimentos leves, ervas frescas e frutas perfumadas. É hora de esquecer as comidas pesadas do inverno e partir para refeições mais leves e saborosas.
O calor ainda não chegou, mas os dias começam a ficar mais compridos, o sol vai ficando mais quente e aos poucos a força da natureza aumenta.



Uma mesa arrumada com simplicidade e comidinha despretensiosa, porém caprichada. O segredo está justamente aí: é o amor que faz cada refeição simples, nutritiva e saborosa um momento de carinho e paz.


Não comer muito, guardar sempre um lugarzinho para a próxima refeição.
Os velhos ingleses dizem que uma casa só vira um lar quando cheiros deliciosos emanam da cozinha, mas só acredito nisso até a hora da refeição. Depois é necessário que apareçam de novo os cheiros das flores e principalmente das ervas que limpam todo o ambiente e deixam a casa com aquele ar fresco e gostoso. Consigo isso fervendo uma boa quantidade delas numa panela durante alguns minutos. Quando por acaso elas somem do sítio ou do mercado, preparo um chá de cravo, baunilha, canela e maçãs, que também são maravilhosos.





Texto do livro: As Ervas na Cozinha (Rosy L. Bornhausen)

Fotos: Todas da Internet

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